A voz forte e dolorida é o mais evidente indício do peso que Evaldo Freire leva inscrito na alma. Desiludido com o mundo, o meio musical, as relações estabelecidas entre ricos e pobres, ele leva para suas canções o drama que é ser ele mesmo: já cantou a morte da mãe, as dores de ser deixado, a vingança de não mais querer quem ele amou e não o correspondeu. Aqui, Evaldo fala sobre a expulsão de casa quando ainda era criança, o início da carreira, o sucesso que o levou a morar em hotéis de luxo e os fantasmas que ainda assombram sua estrada singular.
Fonte – FAROFAFÁ
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